Produtos fora das normas ABNT NBR

18/10/2024 | Notícias | 0 Comentários

Produtos fora das normas ABNT NBR

As normas técnicas (NBR), homologadas e editadas pela ABNT, constituem expressão da atividade normativa secundária do poder público, emitidas que são por expressa atribuição, delegação e credenciamento de órgãos estatais e fundadas em leis, decretos e regulamentos dos quais retira a força, a validade e a categorização de normas jurídicas. As NBR são regras de conduta impositivas para os setores produtivos em geral, tendo em vista que, além de seu fundamento em lei ou atos regulamentares, tem em vista cumprimento da função estatal de disciplinar o mercado com vistas ao desenvolvimento nacional e à proteção de direitos fundamentais tais como os direitos relativos à vida, à saúde, à segurança, ao meio ambiente, etc. Assim, o fabricante que não cumpre a norma está contra a civilidade e o progresso, ao tratamento igualitário, está cometendo um ato ilegal. Garantir significa prevenir, significa preservar. O descumprimento da norma implica em: sanção, punição, perda e gravame. As consequências do descumprimento vão desde indenização, no Código Civil, até um processo por homicídio culposo ou doloso. Quando se descumpre uma norma, assume-se, de imediato, um risco. Isso significa dizer que o risco foi assumido, ou seja, significa que se está consciente do resultado lesivo. A consciência do resultado lesivo implica em uma conduta criminosa, passível de punição pelo Código Penal.

A normalização é o primeiro passo para se atingir alguma qualidade tanto de produtos como de serviços e é por meio dela que se pode manter a evolução das empresas em busca da melhoria contínua. Algumas instituições e profissionais, por desconhecimento ou má-fé, advogam que as normas técnicas, diferentemente dos regulamentos técnicos, são voluntárias. Não há obrigatoriedade em adotá-las.

Entretanto, eles mesmos reconhecem que o seu atendimento pode auxiliar as empresas no cumprimento das suas obrigações legais relativas a determinados assuntos como segurança do produto e proteção ambiental, havendo a impossibilidade de vender seus produtos em alguns mercados a menos que estes atendam certos critérios de qualidade e segurança. Estar em conformidade com normas pode poupar tempo, esforço e despesas, dando a tranquilidade de estar de acordo com suas responsabilidades legais.

Embora não sejam leis, as normas técnicas têm força obrigatória e quando não são cumpridas representam um ato ilegal. Deve-se distinguir o caráter voluntário, que existe na iniciativa e no processo de elaboração das normas técnicas, da obrigatoriedade do seu cumprimento, quando em vigor. A iniciativa da elaboração pode ser voluntária, porque depende de empresas, entidades e consumidores interessados se organizarem para propor a sua elaboração, mas o cumprimento das normas, depois de aprovadas, tem caráter obrigatório.

A norma é de observância obrigatória, já que isso está plenamente definido no ordenamento jurídico brasileiro. Ou seja, o cumprimento das normas é constitucional, não depende de concordância do Inmetro, dos Ipems e da ABNT. O sistema jurídico brasileiro tem uma hierarquia lógica: a constituição, as leis federais, as leis estaduais, regulamentos, portarias e outros documentos.

Para garantir os direitos básicos dos cidadãos, o Estado cria esse sistema jurídico. O Código de Defesa do Consumidor (CDC), lei de caráter geral e nacional, editado com fundamento no artigo 5º, inciso XXXII, da Constituição brasileira, aprovado pela Lei nº 8.078, de 11-9-1990, ao disciplinar as vedações aos fornecedores de produtos ou serviços com o intuito de coibir práticas abusivas estabelece em seu artigo 39, VIII: É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços: colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro).

Assim, quando não existir regulamentação técnica específica de um assunto, qualquer produto ou serviço tem que seguir a norma técnica. Quem não segue, está comercializando um produto ou serviço ilegal. A definição fundamental do termo “ilegal” é “contrário à lei”. Ou seja, colocar no mercado de consumo qualquer produto ou serviço fora dos requisitos das normas técnicas, contraria o artigo 39, §VIII do Código de Defesa do Consumidor (CDC), Lei nº 8.078, de 11-9-1990, e, sendo assim, está expressamente praticando um ato ilegal.

A comercialização de produtos ou serviços ilegais (falsificados, piratas, contrabandeados e outros) é um fato generalizado que deve ser combatido por toda sociedade civil e autoridades competentes. A compra de produtos ou serviços de origem ilegal representa uma ameaça, pois esses produtos além de não respeitarem as normas técnicas brasileiras, não possuem garantia e podem afetar a saúde e segurança dos consumidores.

Os consumidores podem influenciar direta e efetivamente para a continuidade ou não da expansão deste tipo de comércio. Para que a decisão dos consumidores seja cada vez mais consciente, considerando não só os prejuízos pessoais que a compra de produtos ilegais pode causar, mas também as consequências negativas para toda sociedade, é necessário que eles estejam bem informados de seus direitos e, principalmente, de como podem identificar esses produtos e evitar sua compra.

Os produtos ilegais apresentam irregularidades técnicas e não têm garantia de qualidade. Podem causar diversos problemas para quem os compra ou utiliza. Quem compra ou utiliza estes produtos: patrocina o crime; estimula a ilegalidade; e coloca sua saúde e segurança em risco. Além disso, estimula o crime organizado; as obras sociais perdem importantes investimentos devido a sonegação de impostos; concorrência desleal com empresas que respeitam as leis, gerando falências e desemprego; prejuízos ao meio ambiente pela não observação das normas que visam sua preservação.

Em consequência, os empresários que não seguem as normas estão na ilegalidade, passíveis de sanção penal, como fechamento de seu estabelecimento, multa, recolhimento de produtos, etc. A obrigatoriedade de cumprimento da normas técnicas decorre de vários fatores e princípios, previstos implícita ou expressamente em diversos dispositivos legais e aplicáveis às relações de um modo geral, quer se tratem de relação de consumo, quer não.

São obrigações que se enquadram no plano geral de responsabilidades, cujo descumprimento, a exemplo das leis, traz consequências para seu autor, provando que as normas técnicas têm eficácia. Além dos fatores de natureza jurídica, é de se destacar que há fatores de ordem comercial que impõem a obrigatoriedade de atendimento as normas técnicas, pois no mundo globalizado em que se vive seria inviável a exportação de produtos se os países compradores imaginassem que os produtos importados mão possuíssem os requisitos básicos de qualidade, ou seja, não seguem as normas técnicas.

As normas técnicas são prescrições científicas e consensuais com uma função orientadora e melhoria do mercado. Originam-se da necessidade de o homem registrar o seu aprendizado, de modo a poder repetir e reproduzir as suas ações, conseguindo os mesmos resultados sempre com foco na segurança, desempenho e características que visem a salvaguarda dos direitos fundamentais dos cidadãos. Podem ser também conceituadas como os registros de um concentrado de conhecimentos, gerando procedimentos normativos, colocados à disposição da sociedade e sem os quais não se pode controlar a qualidade nem certificar o produto ou serviço.

https://scalasci.com.br/porta-corta-fogo-de-fato-ou-fake/

A sua utilização traz inúmeros benefícios: elimina a variedade desnecessária, reduz os custos operacionais, promove a segurança, protege a saúde e o meio ambiente, permite a intercambialidade e incrementa a produtividade, mantendo adequada a qualidade. São de propriedade comum e são regras criadas pela sociedade técnica, chanceladas por órgão vinculado ou autorizado pelo governo, que expressam um fator de conhecimento em benefício de toda a sociedade. São instrumentos de desenvolvimento, de qualidade e não podem ser privativas, principalmente em uma sociedade industrial, em que a produção é feita em massa, sem conhecimento dos consumidores, cuja segurança e confiança provêm minimamente do cumprimento de regras estabelecidas pela sociedade técnica.

Texto do Eng. Mauricio Ferraz de Paiva /Qualidade on line

Certificado ABNT Porta Corta Fogo norma abnt

◇ Caso específico de norma ABNT NBR recente :

A porta instalada recentemente  não atende à norma ABNT NBR 11711:2023, mas atende a uma norma anterior,  então é importante considerar os seguintes pontos:

Riscos de não atender à norma atual
– Segurança: A porta pode não oferecer o mesmo nível de segurança e proteção contra incêndios e fumaça que uma porta que atende à norma atual.
– Conformidade: A porta pode não estar em conformidade com as regulamentações e leis locais, o que pode resultar em multas ou penalidades.
– Responsabilidade: Em caso de um incidente ou acidente, a responsabilidade pode recair sobre o proprietário ou o responsável pela instalação da porta.

Opções
– Substituir a porta: Se a porta não atende à norma atual, pode ser necessário substituí-la por uma porta que atenda aos requisitos da norma ABNT NBR 11711:2023.
– Atualizar a porta: Em alguns casos, pode ser possível atualizar a porta para que ela atenda aos requisitos da norma atual.
– Obter uma dispensa: Em alguns casos, pode ser possível obter uma dispensa para usar uma porta que não atende à norma atual, mas isso depende das regulamentações e leis locais.

Em resumo, é importante considerar os riscos e as opções antes de decidir usar uma porta que não atende à norma ABNT NBR 11711:2023.

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Como optar Proteção Passiva e Ativa –

Como optar Proteção Passiva e Ativa –

Combater um incêndio de forma eficaz, é fundamental combinar estratégias de proteção passiva e ativa, integrando medidas que previnem a propagação do fogo com sistemas que agem diretamente no seu controle e extinção

Uma combinação essencial é o uso de compartimentação com paredes e portas corta-fogo (proteção passiva) junto a um sistema de sprinklers automáticos (proteção ativa), garantindo que o incêndio seja contido e combatido automaticamente antes de se espalhar. Outra abordagem eficiente é a instalação de revestimentos anti-chamas em estruturas críticas, como vigas e pilares, associada a extintores portáteis estrategicamente posicionados, permitindo uma resposta rápida enquanto se retarda o avanço das chamas.

NBR ISO 9001 e Porta corta fogo

NBR ISO 9001 e Porta corta fogo

Certificar uma empresa que fabrica portas corta-fogo com a norma ABNT NBR ISO 9001:2015 é um diferencial significativo que aumenta a confiabilidade da empresa no mercado.

Norma NBR 11742

Norma NBR 11742

Norma ABNT NBR 11742:2018 Porta Corta Fogo A ABNT NBR 11742:2018 especifica os requisitos para portas corta fogo do tipo de abrir, com eixo vertical, destinadas a saídas de emergência. Ela abrange classificação, fabricação, identificação, unidade de compra, conteúdo...

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Política de Privacidade

A Política de Privacidade da Empresa foi atualizada em dezembro de 2020.

Com o objetivo de proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural, a Empresa elaborou a presente Política de Privacidade, observadas as disposições da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) – Lei n° 13.709/2018.

É fundamental dedicar um momento para se familiarizar com nossas práticas de privacidade e fale conosco se tiver dúvidas. Para nós é importante ser transparente sobre o tratamento dos dados pessoais dos Usuários que utilizam os Serviços oferecidos pela Empresa, nos termos do Artigo 9o da LGPD.

Esta Política se aplica quando o Usuário utiliza os nossos Serviços. VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES Toda e qualquer informação prestada pelo Usuário à Empresa, principalmente seus dados pessoais, deverão ser verídicos e não podem violar a legislação brasileira, principalmente à LGPD. Caso a Empresa verifique que as informações fornecidas sejam inverídicas, esta poderá excluir os dados pessoais, bem como encerrar a conta deste Usuário.

O QUE SÃO DADOS PESSOAIS E DADOS SENSÍVEIS?

Vamos entender qual o objeto de proteção desta Política. Em primeiro lugar, é importante saber que os “DADOS PESSOAIS” são informações que podem ser usadas para identificar uma pessoa natural (física), sendo assim, dados de empresas (pessoas jurídicas) como razão social e CNPJ não são abarcados por esta política. Os “DADOS PESSOAIS SENSÍVEIS”, de acordo com a LGPD, consistem em informações sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou organização de caráter religioso, filosófico ou político, ou até mesmo dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico, e também são abarcados nesta política.

EMPRESA COMO CONTROLADORA

É importante informar que a Empresa figura como Controladora dos Dados Pessoais coletados. Mas o que isso significa? De acordo com a LGPD, a Empresa é responsável por tomar as decisões referentes ao tratamento dos Dados Pessoais de seus Usuários.

QUAIS TIPOS DE DADOS PESSOAIS SÃO COLETADOS PELA EMPRESA?

Considerando que a Empresa oferece seus Serviços por meio de um aplicativo, é necessário que a pessoa interessada em utilizar os Serviços da Empresa, em primeiro lugar, realize um cadastro. Esse cadastro inicial é chamado de Cadastro do Usuário.

No Cadastro do Usuário são coletados os seguintes Dados Pessoais:

● nome completo;
● data de nascimento;
● estado civil; e
● sexo biológico.

Referidos Dados Pessoais são coletados com a finalidade de identificar qual o contexto do Usuário em relação ao assunto, de forma a permitir que a Empresa consiga oferecer conteúdo específico e apresentar Usuários com o mesmo perfil e as mesmas necessidades. O nome completo é importante para identificar a pessoa do Usuário; a data de nascimento é utilizado para realizar a triagem de conteúdo de materiais a serem disponibilizados, já que cada faixa etária apresenta necessidade diferente; o estado civil também é utilizado para identificar as necessidade de cada Usuário, já que pessoas casadas, separadas ou viúvas apresentam comportamentos diferentes; o sexo biológico se refere ao sexo físico do Usuário, não estando relacionado com sua identidade de gênero, tampouco sua orientação sexual. É importante informar que os Dados Pessoais acima elencados são tratados, apenas e tão somente, com a finalidade de identificar o usuário e otimizar sua experiência com o uso do aplicativo.

POR QUE A EMPRESA TRATA OS DADOS PESSOAIS DOS USUÁRIOS?

O Cadastro de Usuário se submete à hipótese legal de execução do Contrato, ou seja, só é possível a Empresa executar os Serviços contratados se o Usuário realizar o Cadastro de Usuário.
Neste cenário, aplica-se o inciso VI do Artigo 7o da LGPD.

A EMPRESA TAMBÉM PODE COLETAR DADOS PESSOAIS SENSÍVEIS?

Como o objeto da Empresa é conectar usuários com potenciais compradores (NEWSLETTER – e-mail ; CONTATO: Nome , empresa , Cidade, Telefone ; E mail – ORÇAMENTO : Nome contato, Empresa, CNPJ,Cidade, Telefone, e-mail, destino mercadoria, se é contribuinte estadual, e informações do produto adquirido), conhecer a fundo qual o Usuário é importante para que a Empresa possa oferecer seus serviços de maneira mais adequada.

A Empresa utiliza as informações e os dados que o Usuário forneceu para fazer recomendações de conexões, conteúdos e recursos que possam ser úteis para o Usuário. Por exemplo, são utilizados dados e informações a respeito do Usuário para recomendar conexões de outros Usuários e recomendar conteúdo adequado. O Usuário manter seu perfil atualizado e correto ajudará a tornar essas recomendações mais precisas e relevantes.

QUAL A DURAÇÃO DO TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS PELA EMPRESA?

Os Dados Pessoais e os Dados Pessoais Sensíveis mencionados nesta Política serão tratados durante a execução dos Serviços oferecidos pela Empresa. Após o encerramento dos Serviços, por qualquer motivo, os Dados Pessoais permanecerão armazenados pela Empresa pelo período de até 3 ( três ) anos .Tal período leva em consideração o prazo prescricional previsto no inciso V do § 3o do Artigo 206 do Código Civil. Portanto, a conservação dos Dados Pessoais por tal período, mesmo após o fim do período de tratamento pela Empresa, observa a hipótese prevista no inciso I do Artigo 16 da LGPD.

Após referido prazo, a Empresa eliminará de seu repositório os Dados Pessoais do Usuário.

COMO A EMPRESA GARANTE A SEGURANÇA DAS INFORMAÇÕES?

Conforme previsto nos incisos VII e VIII do Artigo 6o da LGPD, que tratam do princípio da segurança e prevenção, respectivamente, a Empresa utiliza os mais modernos recursos existentes na área de segurança da informação para o ambiente da internet, garantindo assim seu acesso de forma segura. As informações transmitidas entre O Usuário e a Empresa passam por um processo de criptografia utilizando o SSL (Secure Sockets Layer), permitindo a decodificação dos dados, de forma legível, apenas para o Usuário e para nosso site e aplicativo. Assim, a cada acesso realizado, essa chave de segurança não pode ser decifrada por terceiros, sendo de uso exclusivo do site e aplicativo Empresa. Essa chave é a garantia de que o Usuário está operando em sistema seguro.

QUAIS SÃO OS BROWSERS COMPATÍVEIS COM A SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DA EMPRESA?

A utilização de determinados browsers pode criar incompatibilidade com o sistema de segurança e recursos utilizados pela Empresa. Os browsers mais adequados para navegar são sempre os navegadores mais modernos e conhecidos (Google Chrome, Mozilla Firefox, Microsoft Edge).

Os browsers devem ser adquiridos com distribuidores autorizados, que podem garantir a autenticidade do software.

Alguns distribuidores fornecem os browsers através da própria internet, por meio de download.

Todos os problemas referentes ao browser devem ser reportados aos seus respectivos fornecedores ou distribuidores. A Empresa não se responsabiliza por problemas causados pelo browser, ou por problemas oriundos da utilização de browser incompatível com navegação segura.

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Observado o inciso V do Artigo 9o da LGPD, a Empresa informa que não compartilha, vende, aluga ou divulga qualquer informação de seus Usuários. Faz-se saber que a Empresa utiliza o Google Analytics, uma ferramenta de análise de dados da internet (web analytics), para acompanhar os dados de audiência do aplicativo e entender como os visitantes interagem e navegam por nossas páginas.

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Neste sentido, não se aplica a LGPD, conforme previsto no seu Artigo 12. Vale ressaltar que nenhuma informação pessoal, como nome, e-mail ou telefone, é recolhida pelo Google Analytics. Mais detalhes sobre a política de privacidade do Google Analytics pode ser encontrada aqui http://www.google.com/intl/en_uk/analytics/privacyoverview.html

Fica consignado que tais empresas só acessarão os dados pessoais inseridos no aplicativo da Empresa, se necessário, e nos estritos termos previstos na LGPD.

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Conforme previsto no Artigo 18 da LGPD, é assegurado ao Usuário, a qualquer momento, mediante requisição à Empresa por meio do e-mail contato@scalasci.com.br, requerer:

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